quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Halloween

Até o professor se assustou...

Nosso doce de abóbora II

Hoje chegou o dia de cozinhar o doce de abóbora que ontem deixámos preparado. http://bichoqueconta.blogspot.pt/2012/10/doce-de-abobora.html
Colocámos a mistura numa panela e lavámos ao lume para ferver em lume brando e mexemos enquanto cozinhava para que o doce não se colasse ao fundo do tacho.


Como fomos para a sala da cantina, mesmo ao lado da cozinha, enquanto o doce ia cozinhando, estudámos um texto e fizemos um desenho:

Três cores (amarelo, vermelho e azul) juntaram-se num lindo arco-íris pois ao misturar-se deram origem a outras três (laranja, verde e violeta).

Correu tudo bem e não demorou muito a cozinhar. No final, retirámos a casca de limão e colocámos o doce, ainda quente, num frasco e já na sala de aula fizemos e pintámos um rótulo para o frasco.



Na sexta-feira provaremos a nossa especialidade. Decidimos assim, para o fazermos com toda a "pompa", com tostinhas e chá.

Arco-íris

Atividade de leitura compreensão de fenómenos naturais e expressão plástica.

O manual de português da Pasta Mágica (Areal) propõe a leitura, em três momentos, de "Onde acaba o arco-íris" de Ana Vicente e, ao segundo momento de leitura usamos o texto como um manual de operações,  transformando em acção a leitura de cada parágrafo e "... o encarnado reparou que, como o seu braço estava encostado à mão do amarelo, tinha surgido..." e ainda "... o amarelo... encostou o cotovelo ao braço do azul..." ou "... e quando o azul se encostou ao encarnado..."

E assim foram surgindo cores em banda, que facilmente se percebeu a semelhança com o arco-íris, que aparece no texto da seguinte forma:

"De repente, as nuvens começaram a desaparecer e o sol a lançar os seus raios. Mas, ao mesmo tempo, a chuva continuava a cair.
Foi então que o encarnado, o amarelo, o azul, o laranja, o verde e o roxo bateram palmas de contentes e disseram para as outras cores:- Vamos lá para fora montar um arco para celebrar a chegada do sol"


E nós, da janela da nossa sala poderemos facilmente perceber que há momentos em que será impossível surgir o arco-íris no céu e outros em que o seu surgimento é muito previsível.

A atividade plástica, já concluída, com nuvens e gotinhas de água está exposta na parede da sala de aula. 

Alfabeto Braille

A propósito da importância do tacto, como sentido capaz de resolver alguns problemas de conhecimento e comunicação com o mundo que nos rodeia, de forma muito eficaz, tomámos conhecimento da utilização, pelas pessoas cegas, de um alfabeto e uma forma de escrita muito diferente do habitual:

O BRAILLE

Louis Braille (1809 - 1852), que perdeu a visão aos 3 anos, criou aos 16 anos, um processo de escrita e leitura baseado em 64 símbolos em relevo, resultantes da combinação de pontos dispostos em seis lugares definidos por duas colunas de três pontos cada, representando-se cada letra,  algarismo  ou sinal de pontuação por uma quantidade e/ou disposição diferente dos pontos que ocupam os seis lugares referidos.

Os pontos são feitos empurrando o papel (cartolina) pelo verso, numa máquina própria ou com com recurso a uma réguas especial e um punção (uma espécie de alfinete sem ponta), resultando altinhos que a passagem dos dedos consegue identificar.


Nós experimentámos ler escrita braille em embalagens de medicamentos, que têm pelo menos o nome do medicamente escrito em Braille, usando um alfabeto assim.


Não é nada fácil!

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Nosso doce de abóbora


Hoje foi dia de iniciar a preparação do nosso doce de abóbora.
Primeiro lemos a receita que tinha sido colocada no blogue pelo professor e percebemos que havia uma relação entre a quantidade de abóbora e de açúcar. Identificámos que o peso do açúcar é metade do peso da polpa de abóbora e referimos então a relação como sendo de duas partes (ou porções) de abóbora para uma parte (ou porção) de açúcar.
Resolvemos reescrever a receita referindo esta relação.


Depois, estudámos a possibilidade de usar uma balança para "pesar" o açúcar necessário pelo que dividimos toda a polpa de abóbora pelos dois pratos da balança, obtendo equilíbrio, e depois retirámos a abóbora de um dos pratos mantendo o outro.
Pesámos então o açúcar, equilibrando açúcar e metade da abóbora nos dois pratos da balança.


No final colocámos as três porções que pesámos, numa caixa com tampa, e juntámos o que escolhemos para aromatizar o nosso doce (dois paus de canela, um pouco de canela em pó e a casca de um limão), para reservar até amanhã.

Também colocámos a casca da abóbora, transformada em "lanterna fantasmagórica" no canto da nossa sala de aula.

Doce de abóbora

Alguns alunos (Lourenço, Daniela, Diogo, Daniel, Mariana Pinto, Vasco, Inês,Tiago, Ana João) durante o fim de semana recolheram receitas de doce de abóbora, quase todas com os mesmos princípios, variando apenas a proporção de abóbora e açúcar e aromatizantes usados, pelo que aqui se apresenta uma receita que usa a proporção de uma parte de açúcar para duas de abóbora (mais fácil de fazer para quem processa pesos por comparação).


Ingredientes:
Duas partes de abóbora
Uma parte de açúcar
Dois paus de canela
Casca de um limão, laranja ou tangerina

No dia anterior, cortar a polpa de abóbora em pedaços pequenos e colocar numa panela, juntamente com o açúcar, em camadas. Colocar os paus de canela e a casca de limão e deixar assim para cozinhar no dia seguinte. 
No dia seguinte, colocar para ferver em lume brando até a abóbora começar a desfazer-se, mexendo de vez em quando. Deixar arrefecer e colocar em frasquinhos.

Se se retirar a polpa da abóbora sem se partir a casca pode utilizar-se para criar uma lanterna fantasmagórica. 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Rimas

Hoje experimentámos fazer quadras. 
Primeiro lemos o texto do livro, que já tínhamos estudado e que está escrito em verso. 
Cada quatro versos formam uma estrofe de quatro versos que é, por isso, uma quadra.
Também encontramos rimas que são versos que acabam no mesmo som.


Esta é a nossa quadra:

Eu hoje vou para a escola,
vou aprender coisas novas.
Vou fazer novos amigos
e não quero levar sovas.



E estas duas são do Lourenço e da Inês:

Já tenho seis anos
e por isso vou à escola.
Levo novos materiais,
não quero ser bandidola.

Eu hoje vou para a escola,
levo mochila, lápis e caneta.
Vou tentar ser a melhor
e não ser aluna de treta.

Juntos percebemos que fazer versos não é fácil e que para encontrar rimas é necessário conhecer muitas palavras.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Abóbora

Ontem, a Bruna trouxe uma abóbora para a escola.





Procurámos informação sobre abóboras e agora já sabemos:

O que é?

  •            Fruto da aboboreira.
  •            Na roda dos alimentos está nos legumes porque é diferente dos frutos que se comem crus.
Qual a sua cor?

  •            Casca laranja ou amarela ou verde.
  •            Polpa laranja ou amarela ou branca.
  •            Sementes amarelas ou brancas.
O que contem?

  •            Polpa e sementes (pevides).
Qual o seu tamanho?

  •            Pode ter vários tamanhos (grande, média ou pequena).
  •            Há abóboras a pesar muitos quilos.
Para que serve?

  •            Fazer sopa, puré, sumo, bolos ou sobremesas e compotas ou doces, para a nossa alimentação.
  •           Decorações ou enfeites, como uma lanterna ou um monstro assustador, para o dia das bruxas.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Fungagá da bicharada

Ao final do dia, tivemos a visita de um amigo do nosso professor, que veio "contar a cantar" algumas histórias.
Chama-se Luís Matias e ensinou-nos a cantar o refrão das canções e depois cantámos juntos. Todas as canções que nos ensinou são do José Barata Moura. (link para quem tiver curiosidade)

Primeiro cantámos "Os Sinais", que é uma música que nos ensina a atravessar a rua nas passadeiras e andar na rua em segurança.
A seguir foi "O fungágá da bicharada", que é assim:
[refrão]
É o fungágá, fungágá da bicharada
É o fungágá, fungágá da bicharada
la la la la la la la la ra la la

Vamos falar de animais e de como eles são
Do periquito do gato e do cão
E outros mais também virão
Talvez uma girafa um macaco ou um leão
[refrão]

Vamos todos aprender como vive a bicharada
O que é um cardume e uma manada
Vamos ver não tarda nada
Quem é que afinal tem a voz bem afinada
[refrão]


Vamos também descobrir uns amigos bestiais
Bem diferentes dos habituais
E vamos rir até não poder mais
Com as palhaçadas dos amigos animais
[refrão]

E depois foram outras as músicas:
O Galo Badalo, A Galinha Balbina, O Pinto Jacinto e o Perú GluGlu
A Aventura de John Pirum o Perú Astronauta

Esta é a opinião dos alunos:

  • Gostámos muito das canções alegres e divertidas que cantámos com o Luís. (Lara)
  • Estávamos à espera de ouvir todas as canções que a nós nos mostrou escritas em folhas de papel. (Simão)
  • Agradecemos a visita do Luís Matias porque nos cantou canções muito bonitas e alegres. (Inês)
  • Foi muito divertido estar com ele e cantar músicas engraçadas. (Mariana Antunes)
  • Cantámos quatro canções diferentes e agradáveis. (Lourenço)
  • Nós achamos que ele canta muito bem. (Daniel)
  • Nós cantámos canções divertidas com o Luís Matias. (Filipa)
  • Nós pensávamos que ele cantava em palcos porque ele canta muito bem. (Daniela)
  • O Luís Matias é muito divertido. (Tito)

Ao longo do ano... tudo muda? II

Hoje voltámos a registar imagens de alguns lugares da nossa sala e escola, como nos tínhamos comprometido no dia 21 de setembro de fazer registos mensais, nas proximidades do dia 21.
Hoje o dia surgiu com céu limpo, nublou e choveu, ainda de manhã. À tarde, o céu voltou a limpar.

Parte da Rua Conde de S. Cosme, da janela da sala de aula. (Fotos pequenas a 21/09)


Os nossos vasos com árvores (castanheiros e carvalhos) semeadas e nascidas na sala.


O logradouro da escola, visto do pátio coberto. (Fotos pequenas a 21/09)

Toda a turma, no pátio coberto porque chovia no logradouro da escola.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Lengalengas e trava-línguas I

A nossa tradição oral é muito rica em lengalengas e trava-línguas e sendo que alguns livros que fazem parte das nossas leituras habituais incluem textos assim, sabemos que há muito a descobrir neste campo, nomeadamente ao nível das versões e variações que acontecem e se instalam entre os falantes da Língua Portuguesa.
Na semana passada, iniciámos a recolha de exemplos destes dois tipos de texto da Língua Portuguesa e hoje fazemos a primeira publicação, indicando o responsável pela recolha, o texto e a fonte.

Daniela:
Dão badalão, cabeça de cão.
Menina bonita, do meu coração.
António Mota, O Livro das Lengalengas 1, Gailivro, 2008

Vasco:
Um-dó-li-tá.
Cara de amendoá.
Um soneto coroneto.
Quem está livre, livre está.
António Mota, O Livro das Lengalengas 1, Gailivro, 2008

Inês:
O rato roeu a rolha da garrafa do rei da Rússia.
 (Pai Ricardo)

Diogo:
Arre-burro de Loulé
Carregado de água-pé.
Arre-burro de Monção
Carregado de requeijão.
(mãe Júlia)
  
Mariana:
Atrás da pia tem um prato, um pinto e um gato.
Pinga a pia, apara o prato, pia o pinto, mia o gato.
(tia Via)

Filipa:
Um-dó-li-tá.
Cara de amendoá.
Um segredo colorido.
Quem está livre, livre está.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Desafio do Tomatinho

Já tivemos uma resposta ao "Desafio do Tomatinho" e não podemos deixar de usar o texto enviado para uma atividade criativa.

Foi apresentado aos alunos o texto seguinte, com a proposta de o continuar, eventualmente, criando um retrato do Arco-íris de que o texto fala:
Era uma vez um tomatinho triste que vivia na camisola de uma menina que detestava sopa.
A menina dizia que os legumes têm um sabor esquisito e são feios.
Os legumes ficavam muito tristes, por saberem que a menina não gostava deles e o tomatinho, muito triste, decidiu mostrar como os legumes são bons e importantes. Em segredo preparou uma surpresa para a menina. Uniu todos os legumes e juntos fizeram um grande arco-íris.

E assim se coleccionaram algumas frases ditas pelos alunos e escritas no quadro:
  • As ameixas ficaram na parte roxa.
  • Tinha muitos frutos e muitos legumes de várias cores.
  • As bananas ficavam na parte amarela.
  • O tomatinho e o brócolo firam encarregados de organizar as cores.
  • As couves ficaram na parte verde.
  • O arco-íris era muito brilhante.
  • O tomatinho e o brócolo disseram às uvas roxas e a uma das couves para acompanhar as ameixas. A beringela foi atrás de todos.
  • O tomatinho ficou na parte vermelha com os morangos.
  • As laranjas ficaram na parte laranja.
  • E assim tudo se organizava.
  • As peras ficaram em cima de tudo.
  • Os mirtilos, mesmo pequeninos, ocuparam muito espaço no azul.
  • O arco-íris é muito brilhante e o tomatinho escorrega pelo arco-íris. É uma ponte muito gigante.
Que seguidamente se organizaram assim:
O tomatinho e o brócolo começaram a organizar as cores, convidando frutos para a festa. Disseram às uvas roxas e a uma das couves para acompanhar as ameixas que ficaram na parte roxa. A beringela foi atrás de todos estes. As couves ficaram na parte verde com os brócolos, alface, quivi, alho francês e algumas peras. As laranjas ficaram na parte laranja com tangerinas, cenouras, dióspiros e fisálias. Os mirtilos, mesmo pequeninos, ocuparam muito espaço no azul. Na parte amarela ficaram bananas, peras, ameixas e milho. Tinha muitos frutos e muitos legumes de várias cores neste arco-íris que é muito brilhante e por onde o tomatinho escorrega para ir para a beira dos morangos, na parte vermelha.
Ficou uma ponte muito gigante.

No final, todo o texto foi junto, lido por todos e a apreciada a sua coerência:
- Que cores bonitas tem o arco-íris, disse a menina admirada. 
Foi então que o tomatinho explicou à menina que se comesse vários legumes também ficaria assim bonita, grande e forte como o Arco-íris.
A Menina ficou contente, pois não sabia que os legumes eram saudáveis.
Assim que a Mãe chegou a casa a menina pediu-lhe uma sopa colorida cheia de vitaminas e disse que no fim-de-semana tinham que colocar mais legumes na sua camisola para que o tomatinho não se sentisse triste e sozinho.
Se saudável queres crescer, muitos legumes tens que comer!
Júlia Dinis
(mãe do Diogo Ribeiro)

Os alunos, muito encantados com o resultado, ficaram a saber quem é a autora do texto e finalizou-se a atividade com a transcrição da parte criada para uma folha de papel.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Leitura

Tenho em casa um cãozinho...

Hoje lemos um excerto do livro de José Jorge Letria, "Tenho em casa um cãozinho" e descobrimos que ler poesia é diferente de ler histórias ou contos.

Também se falou de quadras e de outras estrofes, que são conjuntos de versos.

Depois de conversar e de ler, copiamos algumas das estrofes do texto para uma folha de trabalho e iniciámos uma pequena ilustração.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Alimentação saudável

Era uma vez um tomatinho triste que vivia na camisola de uma menina que detestava sopa...

...uma história para continuar. 

Este é o "Desafio do Tomatinho" 

Aceitam-se contributos dos leitores deste blogue para biqconta@blogspot.com 

Uns óculos para a Rita

Um pequeno contributo gráfico para um reconto oral do texto e uma conversa sobre a necessidade de ver bem.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Uns óculos para a Rita

A propósito de leitura de um excerto de "Uns óculos para a Rita" de Luísa Ducla Soares, foi proposta a seguinte atividade aos alunos:

Depois de sabermos que os óculos foram muito importantes para a Rita, também vós podereis querer uns óculos muito importantes. Mas uns óculos que não se possam comprar numa loja ou fazer. Uns óculos que sejam mesmo especiais e únicos, para a expressão "Uns óculos _____ para mim".

Hoje foi demorada a descoberta de óculos tão especiais mas num momento apareceu "uns óculos de ver o tempo".
Daí à construção coletiva de um pequeno texto foi apenas um passo  logo depois das perguntas "Que tempo? O tempo que faz lá fora na rua? Ou o tempo que passa e se mede com relógios e calendários?" e "Que texto quereis fazer? Uma história... um pedido e a quem?" 

... assim... e para continuar...

Gostava de ter uns óculos mágicos. Uns óculos que permitem ver o tempo que vai fazer amanhã e nos próximos dias, se olharmos para o céu. E que permitem ver o passado e o futuro, e o mundo todo, num abrir e fechar de olhos ou num instante. E mais: - Que me façam viajar no tempo até onde eu quiser.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Ler ...

Um destes dias percebemos que parte da nossa leitura se faz com a memória e quanto mais lermos mais capazes somos de perceber os códigos da escrita e de ler melhor. 


Fizemos a seguinte experiência:

Com esta projecção, tentámos encontrar uma ou outra e mais palavras que assinalámos.

Quando já estavam a ser consecutivas as decifrações, essa missão foi interrompida e passámos à leitura integral do texto.

As dificuldades foram apenas iniciais!

Depois de ler acabámos por perceber que o texto está escrito em Português do Brasil porque contem expressões que lá se usam e aqui não. Assim fizemos uma adaptação para o Português que nós falamos.

Plural de algumas palavras

singular
plural
singular
plural

Juntar “s”
Juntar “es”
Diferente

Juntar “s”
Juntar “es”
Diferente
Alfa
Alfas


leão


leões
zebra
zebras


cereja
cerejas


elefante
elefantes


pássaro
pássaros


gato
gatos


rinoceronte
rinocerontes


mão


mãos
voz

vozes

alfabeto
alfabetos


crocodilo
crocodilos


cão


cães
menina
meninas


peixe
peixes


tigre
tigres


sereia
sereias


flamingo
flamingos


quadro
quadros


rei
reis


noz

nozes

galinha
galinhas