quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Escrever é ...

Escrever é fazer palavras novas.
Escrever é o saber com poder.
Escrever é aprender a viver.
Escrever é pensar.
Escrever é crescer.

Escrever é aprender a ser feliz.
Escrever é ter imaginação e criar algo novo.

Escrever é dar algo de nós sem tempo.
Escrever é exprimir o que sentimos.
Escrever é sonhar em primeira mão.

Escrever é inventar com as palavras.
Escrever é criatividade na forma escrita.
Escrever é jogar com as palavras.


Escrever é bom... 



...e escrever assim, à moda antiga,
usando tinta e uma pena de ave, 
foi uma experiência interessante, mas difícil,
a repetir numa próxima oportunidade.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Hoje fomos aos correios.

Hoje fomos aos correios, enviar um postal para um familiar ou amigo.
Na aula percebemos como os correios são um serviço ainda atual, mesmo concorrendo com as formas de comunicação facilitadas pela rede universal de computadores.
Estudámos a sua antiguidade e evolução. Mas também fomos percebendo que numa estação de correios há muito serviços para lá da distribuição de correspondência.

Depois, relacionámos carta com postal, percebemos as suas funções diferenciadas e apreciámos a importância dos postais ilustrados como documentos capazes de fazer história ou de contar histórias da vida de alguém.
E então, pareceu-nos muito interessante enviar postais a amigos ou familiares e, para tal, pedimos aos serviços da cultura da Câmara Municipal que nos arranjassem postais antigos de Famalicão (assim divulgamos também parte da nossa história coletiva) e escrevemos as mensagens que cada um achou conveniente.

Hoje, com a ajuda dos serviços postais (CTT - Correios de Portugal) enviámos a nossa correspondência, a partir da Estação de Correios de Famalicão. Tirámos a senha para o atendimento geral mas como o Chefe da Estações percebeu que éramos uma escola em visita de estudo e encaminhou-nos para um balcão (Balcão 7) onde formámos uma fila indiana e fomos todos atendidos. Comprámos os selos, pagámos, recebemos troco e colámos os selos nos postais.

No final, depositámos a correspondência no "Marco de Correio", de acordo com o destino.



domingo, 23 de novembro de 2014

Diálogo

A tarefa consistiu na produção de um texto ...

  1. sob a forma obrigatória de acróstico, a pares e a partir dos nomes dos alunos do par;
  2. transcrevendo um diálogo de duas personagens presas num elevador;
  3. e com a conclusão (últimas quatro falas) limitadas a quatro palavras por fala.
Estes são os diferentes resultados:

Ana, antes o elevador funcionava bem!
Não pode ser, ficamos aqui presas...
Amiga, temos de fazer alguma coisa.

Mas o que fazemos?
Aaaaah, gritamos...
Recomeçar a ter ideias para sair daqui é uma boa ideia!
Ina, vamos tocar no alarme.
Ah, Mariana está a abrir...
Nós estamos a sair!
Ainda bem, saímos daqui.


Daniel! O elevador parou!
Ai! Estamos mesmo fechados.
Ninguém nos pode tirar daqui?
Importante é manter a calma.
Eu concordo.
Lamento, acho que vamos aqui presos.

Telemóvel! Liga ao 112.
Ideal é fazer isso.
Acho que vêm aí.
Graças a deus! Salvem-nos!!!
Oh! Estão a abrir!


Lourenço, o elevador parou!
O quê! Não acredito.
Ui! Vou gritar…
Resistiremos a isto!
E se marcamos este número?
Não sei, vamos tentar.
Começou a chamar…
Olá, estamos presos no elevador.

Sim, diga-me onde está.
Infelizmente preso no 3º andar.
Mais um pouco e chegaremos.
Ai que alívio!
Ora, ora vamos lá embora.


Antes o elevador funcionava melhor.
Nós temos de sair daqui!
Anda toca no alarme!

Rápido, não demores muito!
Um senhor veio arranjar.
Isto está a abrir.


Bruna o elevador parou!
Rápido vamos chamar um adulto!
Um adulto,
Ninguém nos ouve. 
Ai tens uma ideia melhor,

Raquel?!
Ai calma,
Quatro tempos e saímos daqui!
Ui ui ouço alguém, socorro!
Estamos encontradas finalmente.
Lindo Bruna conseguimos!


Dantes isto funcionava bem.
Isso tens muita razão,
Oh! Vamos morrer aqui?
Gostas dessa ideia?
Oh meu, será que isso é verdade?

Vamos ter que telefonar a alguém.
Isso! Já sei quem.
Telefonamos para os bombeiros.
Os bombeiros chegaram rápido.
Rápido, vamos sair daqui!


Lara, o elevador parou!!!
Acampainha do elevador!
Recorremos é uma ideia.
Agora eu vou carregar.

Mas achas que ouvem?
Ai que grande chatice.
Relaxa, nós vamos conseguir, liga para os bombeiros.
Importante é manter a calma.
Ah! Já percebi, Lara!
Não me lembrei disso.
Aleluia, saímos! Que bom.

Dobragem


quinta-feira, 13 de novembro de 2014

MATEMÁTICA E ARTE

Mondrian, Kandinsky, Monica Bella-Broner e outros usaram a matemática ao serviço da arte, povoando as suas telas de linhas, formas e figuras geométricas.











OSCAR SIR AVENDAÑO - GIRASOLES

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Mapa da Atlântida

Seria assim?


A Lenda da Atlântida


Texto enviado pela Ana Raquel:

Há muitos, muitos anos, teria existido a meio do oceano uma grande ilha ou mesmo um continente, chamado Atlântida.
Era uma terra maravilhosa, com clima suave, grandes bosques, árvores gigantescas e planícies tão férteis que davam duas ou mais colheitas por ano. Nas grutas abrigavam-se animais selvagens e pelos montes corriam manadas de cavalos brancos.
Os atlantes eram ricos, poderosos e muito civilizados. Construíram cidades fantásticas. Os palácios e templos tinham as paredes cobertas de marfim e de metais preciosos como ouro, prata e estanho.
Havia também jardins, ginásios, estádios ricamente decorados com belas estátuas. Nos portos abrigam-se milhares de navios.
As jóias eram fabricadas num metal que só eles possuíam, o oricalco, mais valioso do que o ouro.
Houve uma época em que o rei da Atlântida conseguiu dominar várias ilhas em redor, grandes extensões da Europa e uma parte do Norte de África. Mas acabou sendo derrotado pelos gregos de Atenas.
A Atlântida desapareceu devido a um tremor de terra violentíssimo. Foi engolida pelo mar numa só noite.
Há quem diga que os únicos vestígios deixados à superfície foram pastas de lodo. Mas também há quem garanta que os cumes das montanhas ficaram de fora transformados em ilhas e que essas ilhas são os Açores. 

domingo, 9 de novembro de 2014

A lenda da Atlântida

A Maria Inês mandou este texto sobre a Lenda da Atrântida

Há muitos, muitos anos, teria existido a meio do oceano uma grande ilha ou mesmo um continente, chamado Atlântida.
Era uma terra maravilhosa, com clima suave, grandes bosques, árvores gigantescas e planícies tão férteis que davam duas ou mais colheitas por ano. Nas grutas abrigavam-se animais selvagens e pelos montes corriam manadas de cavalos brancos.
Os atlantes eram ricos, poderosos e muito civilizados. Construíram cidades fantásticas. Os palácios e templos tinham as paredes cobertas de marfim e de metais preciosos como ouro, prata e estanho.
Havia também jardins, ginásios, estádios ricamente decorados com belas estátuas. Nos portos abrigavam-se milhares de navios.
As joias eram fabricadas num metal que só eles possuíam, o oricalco, mais valioso do que o ouro.
Houve uma época em que o rei da Atlântida conseguiu dominar várias ilhas em redor, grandes extensões da Europa e uma parte do Norte de África. Mas acabou sendo derrotado pelos gregos de Atenas.
A Atlântida desapareceu devido a um tremor de terra violentíssimo. Foi engolida pelo mar numa só noite.

Há quem diga que os únicos vestígios deixados à superfície foram pastas de lodo. Mas também há quem garanta que os cumes das montanhas ficaram de fora transformados em ilhas e que essas ilhas são os Açores.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Jogo do 24

O Agrupamento de Escolas de Vousela divulga em http://www.aevouzela.net/jogo24 uma aplicação para Download (descarregar para o teu computador) criada por Paulo Ribeiro, para ser  usada de forma gratuita, com o "Jogo do 24".
O jogo não funciona online. É sempre necessário descarregar e instalar no computador.

Segue o link, abre a página e instala o jogo.
Abre a página "Jogo do 24", segue o link e instala o jogo.