segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Chapéus há muitos.

Outros finais para o texto de António Torrado:


O menino entrou na loja e logo se encantou com um lindo chapéu igualzinho ao de um mágico que ele vira no circo.
– É este! – exclamou o menino. – Com este chapéu vou ser um grande mágico.
Todos riram numa grande gargalhada.
Vasco (revisto pela turma)

O menino foi à loja mas não escolheu nenhum chapéu.
Foi para casa e teve uma ideia.
– Porque é que não me fazeis vós um chapéu?
Todos concordaram e fizeram um gorro de lã fofinha, quente e colorida para o menino. A mãe tricotou-o e o irmão fez o pompom.
Daniela (revisto pela turma)

O menino não gostou muito dos chapéus que viu na loja e então escolheu umas sapatilhas.
Eram umas sapatilhas azuis e vermelhas, com luz no rasto e rodinhas no calcanhar e, surpresa! De oferta, um boné de pala larga.
 – Fixe!
Tito (revisto pela turma)
  
O menino provou vários e escolheu um chapéu de cowboy. Também comprou uma roupa de cowboy para combinar. Ele ficou bonito e todos gostaram.
Na escola todos adoraram e todos os meninos também queriam uma roupa igual mas o menino andava triste e ninguém sabia porquê.
Num certo dia, o melhor amigo do menino descobriu o motivo da tristeza.
Ele desejava um cavalo, para ser um cowboy de verdade.
Diogo (revisto pela turma)

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