terça-feira, 28 de outubro de 2014

"Os meninos e o senhor E"

"Os meninos e o senhor E" foi a história que a PSP apresentou hoje, ao final da manhã, às turmas de quarto ano da nossa escola.
Dois agentes do Programa da Escola Segura da PSP de Vila Nova de Famalicão estiveram uma hora com os alunos das duas turmas do quarto ano da escola conde de São Cosme.
Enquanto o Comissário que comanda o serviço da Escola Segura em Famalicão veio, sobretudo, conhecer a escola, foi o Chefe Silva que orientou a sessão de trabalho onde a Sara, da turma AB, leu a o texto "Os meninos e o senhor E".
O senhor "E" é um estranho, o vilão desta história, e o objetivo da mesma é alertar os meninos para não falarem com estranhos e ensinar-lhes que podem sempre pedir ajuda ao "Falco", a mascote da PSP que representa o falcão polícia, "sempre vigilante". Este conto tem um caráter pedagógico e o objetivo de transmitir conselhos de segurança e de autoproteção às crianças, nomeadamente na relação com pessoas estranhas.
O Chefe Silva disse que quando alguém, estranho à escola e aos alunos, se abeirar para conversar, contar uma história ou oferecer alguma coisa, os meninos não devem falar com ele, devem afastar-se e chamar a auxiliar da escola, a professora da turma ou outro docente. Também referiu que a segurança dos alunos começa pelo seu próprio comportamento, na escola e também fora dela, nomeadamente no caminho para casa.
Quando os alunos se deslocam para a escola, a pé e sem a companhia de adultos, devem procurar juntar-se em grupos e nunca aceitar boleias ou outras ofertas de estranhos. Além disso, qualquer aproximação de adulto estranho, ou exterior à família e escola, deve ser relatado aos pais ou aos adultos que normalmente cuidam de cada um.
Também se falou da internet e das redes sociais e da importância do acompanhamento dos pais ou dos professores, quando se usam computadores com ligação à internet.

Durante a sessão, alguns alunos apresentaram questões e fizeram comentários que serviram para que todos passassem a ter um conhecimento maior sobre os perigos das relações humanas e as necessidades de cuidado e atenção nos contactos com estranhos ou mesmo com pessoas que não sendo completamente estranhas não podem ser confundidas com amigos.

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