quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Balada da Neve
“Balada da Neve” é um dos poemas mais conhecidos da literatura
portuguesa, recitado um pouco, em cada escola e relembrado por avós, aos
primeiros versos, na leitura de netos.
Apresenta-se, ao leitor, num versejar
ligeiro e claro de quintetos, com os primeiros versos rimados os terceiros e
quartos, enquanto o segundo rima com o quinto.
O ritmo das estrofes favorece a leitura e a temática inicial,
ligada à leveza, alvura e encanto da neve são atrativos à memorização.
Contudo, a Balada da Neve permite uma outra leitura. Uma reflexão
sobre o sofrimento humano e especialmente das crianças.
Sem nunca perder de foco a beleza do poema, a turma atreveu-se a refletir
também sobre a segunda parte do texto e respondeu muito bem à atividade
proposta de criar novas estrofes, que obedecessem à temática e forma do texto
original.
O trabalho foi
·
iniciado
em sala de aula com a criação obrigatória dos dois primeiros versos (passiveis
de alteração posterior);
·
continuado
em casa;
·
revisto
na escola em trabalho colaborativo de grupo-turma
Na primeira sessão de revisão obtiveram-se as estrofes que são
apresentadas a cor, intercaladas com as estrofes originais (a negro).
Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.
É talvez a ventania:
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho…
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho…
Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.
Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria…
Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria…
Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
A neve tem tanto encanto,
quando cai leve, levemente.
Cobrindo o seu manto,
tudo que se vê branco,
alegrando toda a gente.
(Mariana Silva)
A neve cai tão
levemente
que mal se consegue
ouvir.
E fica um manto luzente,
de tanto branco,
somente,
que o chão parece sumir.
(Lourenço)
Dá-me um grande prazer
ver a paisagem desta
cor.
Gosto de neve a valer
e todos a podemos ver,
sem ter cor, cheiro ou
sabor.
(Bruna)
A neve cai em flocos
pequenos e recortados,
muito brancos e formosos,
giros e amorosos.
Tão lindos, mas tão
gelados!
(Maria Inês)
Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho…
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho…
Fico olhando esses sinais
da pobre gente que avança,
e noto, por entre os mais,
os traços miniaturais
duns pezitos de criança…
da pobre gente que avança,
e noto, por entre os mais,
os traços miniaturais
duns pezitos de criança…
E descalcinhos, doridos…
a neve deixa inda vê-los,
primeiro, bem definidos,
depois, em sulcos compridos,
porque não podia erguê-los!…
a neve deixa inda vê-los,
primeiro, bem definidos,
depois, em sulcos compridos,
porque não podia erguê-los!…
Que quem já é pecador
sofra tormentos… enfim!
Mas as crianças, Senhor,
porque lhes dais tanta dor?!…
Porque padecem assim?!…
sofra tormentos… enfim!
Mas as crianças, Senhor,
porque lhes dais tanta dor?!…
Porque padecem assim?!…
Pergunto-me agora a mim
de onde vem esta dor
Terá que ser a vida assim?
Terá isto um dia fim?
Aqueçamo-nos com amor.
(Ana Filipa)
Senhor, porquê tanta dor?
São crianças, meu Deus!
Dai-lhes um mundo de cor,
com alegria e amor.
Somos todos filhos teus.
(Ana Raquel)
E uma infinita tristeza,
uma funda turbação
entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na Natureza
e cai no meu coração.
uma funda turbação
entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na Natureza
e cai no meu coração.
Augusto Gil
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Escrever é ...
Escrever é aprender a viver.
Escrever é pensar.
Escrever é crescer.
Escrever é aprender a ser feliz.
Escrever é ter imaginação e criar algo novo.
Escrever é dar algo de nós sem tempo.
Escrever é exprimir o que sentimos.
Escrever é sonhar em primeira mão.
Escrever é inventar com as palavras.
Escrever é criatividade na forma escrita.
Escrever é jogar com as palavras.
Escrever é criatividade na forma escrita.
Escrever é jogar com as palavras.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Hoje fomos aos correios.
Hoje fomos aos correios, enviar um postal para um familiar ou amigo.
Na aula percebemos como os correios são um serviço ainda atual, mesmo concorrendo com as formas de comunicação facilitadas pela rede universal de computadores.
Estudámos a sua antiguidade e evolução. Mas também fomos percebendo que numa estação de correios há muito serviços para lá da distribuição de correspondência.
Depois, relacionámos carta com postal, percebemos as suas funções diferenciadas e apreciámos a importância dos postais ilustrados como documentos capazes de fazer história ou de contar histórias da vida de alguém.
E então, pareceu-nos muito interessante enviar postais a amigos ou familiares e, para tal, pedimos aos serviços da cultura da Câmara Municipal que nos arranjassem postais antigos de Famalicão (assim divulgamos também parte da nossa história coletiva) e escrevemos as mensagens que cada um achou conveniente.
Hoje, com a ajuda dos serviços postais (CTT - Correios de Portugal) enviámos a nossa correspondência, a partir da Estação de Correios de Famalicão. Tirámos a senha para o atendimento geral mas como o Chefe da Estações percebeu que éramos uma escola em visita de estudo e encaminhou-nos para um balcão (Balcão 7) onde formámos uma fila indiana e fomos todos atendidos. Comprámos os selos, pagámos, recebemos troco e colámos os selos nos postais.
No final, depositámos a correspondência no "Marco de Correio", de acordo com o destino.
Na aula percebemos como os correios são um serviço ainda atual, mesmo concorrendo com as formas de comunicação facilitadas pela rede universal de computadores.
Estudámos a sua antiguidade e evolução. Mas também fomos percebendo que numa estação de correios há muito serviços para lá da distribuição de correspondência.
Depois, relacionámos carta com postal, percebemos as suas funções diferenciadas e apreciámos a importância dos postais ilustrados como documentos capazes de fazer história ou de contar histórias da vida de alguém.
E então, pareceu-nos muito interessante enviar postais a amigos ou familiares e, para tal, pedimos aos serviços da cultura da Câmara Municipal que nos arranjassem postais antigos de Famalicão (assim divulgamos também parte da nossa história coletiva) e escrevemos as mensagens que cada um achou conveniente.
Hoje, com a ajuda dos serviços postais (CTT - Correios de Portugal) enviámos a nossa correspondência, a partir da Estação de Correios de Famalicão. Tirámos a senha para o atendimento geral mas como o Chefe da Estações percebeu que éramos uma escola em visita de estudo e encaminhou-nos para um balcão (Balcão 7) onde formámos uma fila indiana e fomos todos atendidos. Comprámos os selos, pagámos, recebemos troco e colámos os selos nos postais.
No final, depositámos a correspondência no "Marco de Correio", de acordo com o destino.
domingo, 23 de novembro de 2014
Diálogo
A tarefa consistiu na produção de um texto ...
- sob a forma obrigatória de acróstico, a pares e a partir dos nomes dos alunos do par;
- transcrevendo um diálogo de duas personagens presas num elevador;
- e com a conclusão (últimas quatro falas) limitadas a quatro palavras por fala.
Estes são os diferentes resultados:
– Ana,
antes o elevador funcionava bem!
– Não pode
ser, ficamos aqui presas...
– Amiga,
temos de fazer alguma coisa.
– Mas o
que fazemos?
– Aaaaah,
gritamos...
– Recomeçar
a ter ideias para sair daqui é uma boa ideia!
– Ina,
vamos tocar no alarme.
– Ah,
Mariana está a abrir...
– Nós
estamos a sair!
– Ainda
bem, saímos daqui.
– Daniel!
O elevador parou!
– Ai!
Estamos mesmo fechados.
– Ninguém
nos pode tirar daqui?
– Importante
é manter a calma.
– Eu
concordo.
– Lamento,
acho que vamos aqui presos.
– Telemóvel!
Liga ao 112.
– Ideal
é fazer isso.
– Acho
que vêm aí.
– Graças
a deus! Salvem-nos!!!
– Oh!
Estão a abrir!
– Lourenço,
o elevador parou!
– O
quê! Não acredito.
– Ui!
Vou gritar…
– Resistiremos
a isto!
– E se
marcamos este número?
– Não
sei, vamos tentar.
– Começou
a chamar…
– Olá,
estamos presos no elevador.
– Sim,
diga-me onde está.
– Infelizmente
preso no 3º andar.
– Mais
um pouco e chegaremos.
– Ai
que alívio!
– Ora,
ora vamos lá embora.
– Antes o
elevador funcionava melhor.
– Nós
temos de sair daqui!
– Anda
toca no alarme!
– Rápido,
não demores muito!
– Um
senhor veio arranjar.
– Isto
está a abrir.
– Bruna
o elevador parou!
– Rápido
vamos chamar um adulto!
– Um
adulto,
– Ninguém
nos ouve.
– Ai
tens uma ideia melhor,
– Raquel?!
– Ai
calma,
– Quatro
tempos e saímos daqui!
– Ui
ui ouço alguém, socorro!
– Estamos
encontradas finalmente.
– Lindo
Bruna conseguimos!
– Dantes
isto funcionava bem.
– Isso
tens muita razão,
– Oh!
Vamos morrer aqui?
– Gostas
dessa ideia?
– Oh
meu, será que isso é verdade?
– Vamos
ter que telefonar a alguém.
– Isso!
Já sei quem.
– Telefonamos
para os bombeiros.
– Os
bombeiros chegaram rápido.
– Rápido,
vamos sair daqui!
– Acampainha
do elevador!
– Recorremos
é uma ideia.
– Agora eu
vou carregar.
– Mas
achas que ouvem?
– Ai que
grande chatice.
– Relaxa,
nós vamos conseguir, liga para os bombeiros.
– Importante
é manter a calma.
– Ah! Já
percebi, Lara!
– Não me lembrei
disso.
– Aleluia,
saímos! Que bom.
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
MATEMÁTICA E ARTE
Mondrian, Kandinsky, Monica Bella-Broner e outros usaram a matemática ao serviço da arte, povoando as suas telas de linhas, formas e figuras geométricas.
OSCAR SIR AVENDAÑO - GIRASOLES
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
A Lenda da Atlântida
Texto enviado pela Ana Raquel:
Há muitos, muitos anos, teria existido a meio
do oceano uma grande ilha ou mesmo um continente, chamado Atlântida.
Era uma terra
maravilhosa, com clima suave, grandes bosques, árvores gigantescas e planícies
tão férteis que davam duas ou mais colheitas por ano. Nas grutas abrigavam-se
animais selvagens e pelos montes corriam manadas de cavalos brancos.
Os atlantes eram ricos,
poderosos e muito civilizados. Construíram cidades fantásticas. Os palácios e
templos tinham as paredes cobertas de marfim e de metais preciosos como ouro,
prata e estanho.
Havia também jardins,
ginásios, estádios ricamente decorados com belas estátuas. Nos portos
abrigam-se milhares de navios.
As jóias eram fabricadas num metal
que só eles possuíam, o oricalco, mais valioso do que o ouro.
Houve uma época em que o rei da Atlântida
conseguiu dominar várias ilhas em redor, grandes extensões da Europa e uma
parte do Norte de África. Mas acabou sendo derrotado pelos gregos de Atenas.
A Atlântida desapareceu devido a um
tremor de terra violentíssimo. Foi engolida pelo mar numa só noite.
Há quem diga que os únicos vestígios deixados à
superfície foram pastas de lodo. Mas também há quem garanta que os cumes das montanhas
ficaram de fora transformados em ilhas e que essas ilhas são os Açores. domingo, 9 de novembro de 2014
A lenda da Atlântida
A Maria Inês mandou este texto sobre a Lenda da Atrântida
Há muitos, muitos anos, teria existido a meio do oceano uma grande ilha ou mesmo um continente, chamado Atlântida.
Era uma terra maravilhosa, com clima suave, grandes bosques, árvores gigantescas e planícies tão férteis que davam duas ou mais colheitas por ano. Nas grutas abrigavam-se animais selvagens e pelos montes corriam manadas de cavalos brancos.
Os atlantes eram ricos, poderosos e muito civilizados. Construíram cidades fantásticas. Os palácios e templos tinham as paredes cobertas de marfim e de metais preciosos como ouro, prata e estanho.
Havia também jardins, ginásios, estádios ricamente decorados com belas estátuas. Nos portos abrigavam-se milhares de navios.
As joias eram fabricadas num metal que só eles possuíam, o oricalco, mais valioso do que o ouro.
Houve uma época em que o rei da Atlântida conseguiu dominar várias ilhas em redor, grandes extensões da Europa e uma parte do Norte de África. Mas acabou sendo derrotado pelos gregos de Atenas.
A Atlântida desapareceu devido a um tremor de terra violentíssimo. Foi engolida pelo mar numa só noite.
Há quem diga que os únicos vestígios deixados à superfície foram pastas de lodo. Mas também há quem garanta que os cumes das montanhas ficaram de fora transformados em ilhas e que essas ilhas são os Açores.
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Jogo do 24
O Agrupamento de Escolas de Vousela divulga em http://www.aevouzela.net/jogo24 uma aplicação para Download (descarregar para o teu computador) criada por Paulo Ribeiro, para ser usada de forma gratuita, com o "Jogo do 24".
O jogo não funciona online. É sempre necessário descarregar e instalar no computador.
O jogo não funciona online. É sempre necessário descarregar e instalar no computador.
Abre a página "Jogo do 24", segue o link e instala o jogo. |
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
Diálogo
A partir da leitura de um texto de Rébecca Dautremer "Nasredin & o seu burro" continuámos o diálogo entre a mãe do Nasredin e o seu filho depois de ele regressar do mercado.
Planificação (assuntos que têm que ser tratados no texto?
Texto da Equipa Azul:
Texto da Equipa Um:
Planificação (assuntos que têm que ser tratados no texto?
A demora ou não;
Se ganhou com a venda o suficiente para
as compras;
Dinheiro que ganhou e/ou sobrou;
O que vendeu;
O que comprou;
Reação dos vizinhos e contentamento do
rapaz.
Texto da Equipa Azul:
– Mãe! Demorei muito? – Perguntou o Nasredin.
– Não demoraste nada, meu filho. – Respondeu a mãe e perguntou de imediato – Trouxeste tudo que te pedi?
– Sim mãe! – Exclamou o Nasredin.
– Sobrou algum dinheiro? – Perguntou a mãe.
– Não mamã. Gastei tudo. – Respondeu Nasredin. – Vendi os damascos e ovos que me mandaste, comprei alhos, azeite, mel e beringelas e o dinheiro foi todo!
– Muito bem, filho. – Disse a mãe.
– Mãe! Os meus vizinhos elogiaram-me! Disseram que eu sou um bom vendedor e ainda “ Feliz o pai que tem um filho tão desembaraçado.” – Disse Nasredin muito contente.
– Estou muito feliz por isso, e orgulhosa! Mas agora vamos fazer o penso do teu pai.
Texto da Equipa Um:
Nasredin chega a casa e vai ter com a sua
mãe que lhe diz:
– Foste rápido! Ganhaste dinheiro
suficiente para as compras que te pedi?
– Sim. – diz o rapaz.
– E vendeste tudo? – perguntou a mãe.
– Vendi tudo, comprei tudo o que pediste
e sobraram-me dois euros. – disse Nasredin, satisfeito, e continuou. – E os
vizinhos elogiaram-me!
– E o que é que eles disseram? –
pergunta ela.
–
“Que bom vendedor tu és!” e outro disse – “Feliz o pai que tem um filho tão
desembaraçado.”
– Estou muito orgulhosa de ti. –
respondeu a mãe, sorrindo e abraçando o seu filho.
Texto da Equipa Jota:
Nasredin demorou ainda algum tempo até
chegar a casa e, quando finalmente chegou, a mãe perguntou-lhe:
– Vendeste tudo?
–
Sim, mãe! – Respondeu Nasredin.
– Chegou o dinheiro para o que te pedi?
– Questionou a mãe.
– Sim. Para tudo! – Responde
rapidamente o rapaz, acrescentando. – Ah! Mãe. Os nossos vizinhos elogiaram-me dizendo
“Feliz o pai que tem um filho tão desembaraçado.” e um outro disse que eu sou
um bom vendedor.
– Que bom filho que eu tenho. Estou
orgulhosa de ti.
Nasredin foi ao quarto ver o seu pai e
disse:
– Meu pai, já fui vender os ovos e os damascos,
a mãe está a fazer o teu curativo com alhos, azeite e mel. Também vai fazer um
delicioso gratinado de queijo com beringelas.
Texto do Grupo dos Cinco:
– Nasredin, voltaste depressa. Que bom!
– Despachei-me rápido.
– Vendeste tudo?
– Claro! E os vizinhos até me elogiaram.
– Ganhaste dinheiro que chegue para
comprar os produtos que eu te mandei?
– Sim. Olha. Até sobrou dinheiro! Estão
aqui!
– O teu pai vai ficar muito contente
contigo, que eu já estou!
terça-feira, 28 de outubro de 2014
"Os meninos e o senhor E"
"Os meninos e o senhor E" foi a história que a PSP apresentou
hoje, ao final da manhã, às turmas de quarto ano da nossa escola.
Dois agentes do Programa da Escola Segura da PSP de Vila Nova de
Famalicão estiveram uma hora com os alunos das duas turmas do quarto ano da
escola conde de São Cosme.
Enquanto o Comissário que comanda o serviço da Escola Segura em
Famalicão veio, sobretudo, conhecer a escola, foi o Chefe Silva que orientou a
sessão de trabalho onde a Sara, da turma AB, leu a o texto "Os meninos e o
senhor E".
O senhor "E" é um estranho, o vilão desta história, e
o objetivo da mesma é alertar os meninos para não falarem com estranhos e
ensinar-lhes que podem sempre pedir ajuda ao "Falco", a mascote da
PSP que representa o falcão polícia, "sempre vigilante". Este conto tem
um caráter pedagógico e o objetivo de transmitir conselhos de segurança e de
autoproteção às crianças, nomeadamente na relação com pessoas estranhas.
O Chefe Silva disse que quando alguém, estranho à escola e aos
alunos, se abeirar para conversar, contar uma história ou oferecer alguma
coisa, os meninos não devem falar com ele, devem afastar-se e chamar a auxiliar
da escola, a professora da turma ou outro docente. Também referiu que a
segurança dos alunos começa pelo seu próprio comportamento, na escola e também
fora dela, nomeadamente no caminho para casa.
Quando os alunos se deslocam para a escola, a pé e sem a
companhia de adultos, devem procurar juntar-se em grupos e nunca aceitar
boleias ou outras ofertas de estranhos. Além disso, qualquer aproximação de
adulto estranho, ou exterior à família e escola, deve ser relatado aos pais ou
aos adultos que normalmente cuidam de cada um.
Também se falou da internet e das redes sociais e da importância
do acompanhamento dos pais ou dos professores, quando se usam computadores com
ligação à internet.
Durante a sessão, alguns alunos apresentaram questões e fizeram comentários
que serviram para que todos passassem a ter um conhecimento maior sobre os
perigos das relações humanas e as necessidades de cuidado e atenção nos
contactos com estranhos ou mesmo com pessoas que não sendo completamente
estranhas não podem ser confundidas com amigos.
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Tabuada
Há formas bem agradáveis de aprender a tabuada...
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Dia Mundial da Alimentação
Neste Dia Mundial da Alimentação provámos fruta que nunca tínhamos provado e alguma que não conhecíamos mesmo.
Alguns dos frutos que provámos são mesmo muito doces, outros de sabor estranho e o marmelo é bem ácido!
Alguns dos frutos que provámos são mesmo muito doces, outros de sabor estranho e o marmelo é bem ácido!
Depois pensamos e conversámos sobre a importância da alimentação e de que a mesma seja saudável.
E até nos lembrámos deste texto de Eugénio de Andrade sobre ...
E até nos lembrámos deste texto de Eugénio de Andrade sobre ...
" Frutos"
Pêssegos, peras, laranjas,
morangos, cerejas, figos,
maçãs, melão, melancia,
ó música de meus sentidos,
pura delícia da língua;
deixai-me agora falar
do fruto que me fascina,
pelo sabor, pela cor,
pelo aroma das sílabas:
tangerina, tangerina.
morangos, cerejas, figos,
maçãs, melão, melancia,
ó música de meus sentidos,
pura delícia da língua;
deixai-me agora falar
do fruto que me fascina,
pelo sabor, pela cor,
pelo aroma das sílabas:
tangerina, tangerina.
domingo, 12 de outubro de 2014
Reconhecimento
A turma Girassol apresenta o seu reconhecimento à Direção do Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco que, muito especialmente na pessoa da Diretora Dr.ª Fátima Cerqueira, sempre revelou muita atenção e carinho pelas atividades da nossa turma, muito especialmente as que vieram a transpor os muros da nossa escola, como as atuações do Coro Girassol, sob a direção do Prof. Rui Mesquita, culminando com a gravação do CD "Os Cozinheiros da Oz", e a participação no atelier de teatro promovido pelo Centro de Estudos Camilianos.
A nossa turma tentou sempre honrar essa atenção, respondendo com criatividade, responsabilidade, empenho e dedicação para aprender, fazer e ser cada vez melhor.
Pelo que neste dia, recebemos com especial satisfação uma camisola com o grafismo do Agrupamento.
Aqui deixamos os nosso agradecimento a toda a Equipa Diretiva que agora termina o seu mandato e os desejos de felicidades futuras.
À Dr.ª Fátima Cerqueira dedicamos todo o nosso carinho.
Quanto às camisolas...
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Dia Mundial da Música
1 de outubro é o dia mundial da música e para o comemorar aceitámos o desafio do Professor Rui Mesquita e mais uma vez seguimos a sua orientação em momentos musicais que foram do nosso agrado e do público que nos acompanhou.
De manhã, Juntámo-nos, na Biblioteca da Escola Júlio Brandão, com alunos mais velhos que nós, desta escola e da Camilo Castelo Branco, para tocar.
Foi uma bela manhã musical em que interpretámos um tema chamado “Country Dance” com recurso a intrumentos de "Orquestra Orff" e flautas de bisel, em jeito intimista, para apenas duas turmas de quinto e sétimo ano.
À tarde, o Auditório da Escola Camilo Castelo Branco encheu-se com alunos do pré-escolar e do primeiro ciclo de várias escolas para ouvir as mesmas peças, mas em jeito de um verdadeiro concertor.
Pelo palco, passaram Bárbara Azevedo, Carolina Sousa, Francisco, com flauta transversal; Mafalda Morais em guitarra clássica; Ana Vilarinho, Beatriz Costa, Francisca e Margarida que cantaram; Sara e Mariana ao piano e ainda as nossas colegas da turma sorriso Carolina e Inês da turma sorriso, que cantaram.
No final ouvimos o violino da Ana Azevedo, que já não é aluna do agrupamento.
Foi o Professor Rui Mesquita que conduziu o espetáculo nos orientou a todos. Obrigado ao Professor Rui e à equipa das Bibliotecas Escolares do Agrupamento, por nos proporcionarem tão bom momento.
Foi um dia em cheio!
Cansativo, é certo, mas em cheio!
De manhã, Juntámo-nos, na Biblioteca da Escola Júlio Brandão, com alunos mais velhos que nós, desta escola e da Camilo Castelo Branco, para tocar.
Foi uma bela manhã musical em que interpretámos um tema chamado “Country Dance” com recurso a intrumentos de "Orquestra Orff" e flautas de bisel, em jeito intimista, para apenas duas turmas de quinto e sétimo ano.
À tarde, o Auditório da Escola Camilo Castelo Branco encheu-se com alunos do pré-escolar e do primeiro ciclo de várias escolas para ouvir as mesmas peças, mas em jeito de um verdadeiro concertor.
Pelo palco, passaram Bárbara Azevedo, Carolina Sousa, Francisco, com flauta transversal; Mafalda Morais em guitarra clássica; Ana Vilarinho, Beatriz Costa, Francisca e Margarida que cantaram; Sara e Mariana ao piano e ainda as nossas colegas da turma sorriso Carolina e Inês da turma sorriso, que cantaram.
No final ouvimos o violino da Ana Azevedo, que já não é aluna do agrupamento.
Foi o Professor Rui Mesquita que conduziu o espetáculo nos orientou a todos. Obrigado ao Professor Rui e à equipa das Bibliotecas Escolares do Agrupamento, por nos proporcionarem tão bom momento.
Foi um dia em cheio!
Cansativo, é certo, mas em cheio!
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Estudar é importante
Era uma vez
uma menina chamada Sofia que gostava de aprender coisas novas.
Quando a
professora disse à turma que iam aprender os ossos do esqueleto humano a Sofia ficou receosa porque nunca tinha estudado uma matéria que lhe parecia tão difícil.
Estudaram o crânio, depois o tronco e a seguir os membros. Para não falhar
nada, a professora mandou escrever os ossos do esqueleto, no caderno, como
trabalho para casa e a Sofia ficou triste porque não sabia os ossos todos, então a professora
disse-lhe:
- Não fiques
assim. Podes ir ver tudo ao livro! Lês, aprendes e escreves.
- Sim
professora, vou respeitar essa ordem: ler, aprender e escrever!- pensou a Sofia, mais à vontade.
No dia
seguinte a Sofia foi para a escola, como os seus colegas de turma, mas com um sorriso colorido na cara. E então, o Miguel, que é seu amigo, perguntou-lhe:
- Estás tão
feliz porquê?
- Porque consegui estudar os ossos todos do corpo, escrevê-los como a professora pediu e ainda, memorizá-los. Queres ver?
Já na aula, a
professora pergunta à turma:
- O
que sabeis sobre o Esqueleto Humano?
A Sofia levantou o dedo e começou logo a falar:
- Sei que o esqueleto tem
duzentos e seis ossos distribuídos pela cabeça, tronco, membros superiores e inferiores. Na cabeça existem os seguintes ossos entre o crânio e a face, frontal, temporais e occipital, Esfenóide, Etmóide, maxila, mandúbula...
- Muito bem
Sofia! Disseste tudo correto! - Interrompeu a professora. - mas tens que deixar também falar os teus colegas.
E a aula continuou. Todos os alunos foram referindo os seus estudos e as suas listas de ossos e dos duzentos e seis, ficaram poucos por referir.
No final a professora concluiu assim:
- Vês agora
porque mandei a turma fazer este trabalho de casa? É para saberem mais e não se esquecerem os ossos.
Esquema que a Sofia usou no seu estudo:
Aprender a estudar II
A partir do texto de J. C. Ary dos Santos elaborámos quadras em que usámos um ou dois versos do texto original.
Ler um livro
é muito importante
Porque dá
para aprender.
Mas às vezes
não é bastante
Para tudo
conhecer.
Lara
Estudar também
é repartir
Também é
saber dar.
É conhecer
outros mundos,
Conviver e
viajar.
Lourenço
É preciso
aprender a crescer,
Aprender a
estudar,
Aprender a
escrever
Para melhor
se formar.
Daniel
Ler um livro
é muito importante
Pois há tanto
para saber
Estudar não
é só ler livros
Há que errar
e aprender.
Mariana
terça-feira, 30 de setembro de 2014
Dia Mundial da Música
Desde 1975 que se comemora o Dia Mundial da Música, a 1 de Outubro, por iniciativa "International Music Council", uma instituição fundada em 1949 pela UNESCO, que junta vários organismos e individualidades do mundo da música.
Objetivos da comemoração do Dia Mundial da Música
- Promover a arte musical em todos os setores da sociedade;
- Divulgar a diversidade musical;
- Aplicação dos ideais da UNESCO como a paz e amizade entre as pessoas, evolução das culturas e troca de experiências.
Neste dia iremos participar numa audição musical, na escola-sede do nosso agrupamento.
Aprender a estudar
Estudar é muito importante,
mas pode-se estudar de várias maneiras....
Muitas vezes estudar não é só aprender
o que vem nos livros.
Estudar não é só ler nos livros
que há nas escolas.
E também aprender a ser livre,
sem ideias tolas.
Ler um livro é muito importante,
às vezes urgente.
Mas os livros não são o bastante
para a gente ser gente.
É preciso aprender a escrever, mas também a viver, mas também a sonhar.
É preciso aprender a crescer,
aprender a estudar.
Aprender a crescer quer dizer:
aprender a estudar, a conhecer os outros,
a ajudar os outros,
a viver com os outros.
E quem aprende a viver com os outros
aprende sempre a viver bem consigo próprio.
Não merecer um castigo é estudar.
Estar contente consigo é estudar.
Aprender a terra, aprender o trigo
e ter um amigo também é estudar.
Estudar também é repartir,
também é saber dar
o que a gente souber dividir
para multiplicar.
Estudar é escrever um ditado
sem ninguém nos ditar;
e se um erro nos fôr apontado
é sabê-lo emendar.
É preciso em vez de um tinteiro,
ter uma cabeça que saiba pensar,
pois, na escola da vida, primeiro está saber estudar.
Cantar todas as papoilas de um trigal
é a mais linda conta que se pode fazer.
Dizer apenas música,
quando se ouve um pássaro,
pode ser a mais bela redacção do mundo...
mas pensar é tudo!
mas pode-se estudar de várias maneiras....
Muitas vezes estudar não é só aprender
o que vem nos livros.
Estudar não é só ler nos livros
que há nas escolas.
E também aprender a ser livre,
sem ideias tolas.
Ler um livro é muito importante,
às vezes urgente.
Mas os livros não são o bastante
para a gente ser gente.
É preciso aprender a escrever, mas também a viver, mas também a sonhar.
É preciso aprender a crescer,
aprender a estudar.
Aprender a crescer quer dizer:
aprender a estudar, a conhecer os outros,
a ajudar os outros,
a viver com os outros.
E quem aprende a viver com os outros
aprende sempre a viver bem consigo próprio.
Não merecer um castigo é estudar.
Estar contente consigo é estudar.
Aprender a terra, aprender o trigo
e ter um amigo também é estudar.
Estudar também é repartir,
também é saber dar
o que a gente souber dividir
para multiplicar.
Estudar é escrever um ditado
sem ninguém nos ditar;
e se um erro nos fôr apontado
é sabê-lo emendar.
É preciso em vez de um tinteiro,
ter uma cabeça que saiba pensar,
pois, na escola da vida, primeiro está saber estudar.
Cantar todas as papoilas de um trigal
é a mais linda conta que se pode fazer.
Dizer apenas música,
quando se ouve um pássaro,
pode ser a mais bela redacção do mundo...
mas pensar é tudo!
José Carlos Ary dos Santos
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Olá amigo
Afonso,
Espero que
tenha corrido bem o teu regresso à escola.
O meu regresso correu bem. Os amigos e o professor são os mesmos e eu já estava com um pouquinho de
saudades.
E como estão a correr as tuas aulas?
Bem, eu
posso dizer que as minhas estão a correr pelo melhor!
Nesta altura estou a estudar o esqueleto humano, mas eu já reparei que no livro de Estudo do Meio temos muitos assuntos interessantes para tratar.
Nesta altura estou a estudar o esqueleto humano, mas eu já reparei que no livro de Estudo do Meio temos muitos assuntos interessantes para tratar.
Na Matemática estamos a rever
matéria do 3.º ano para arrancar o 4.º sem dúvidas. e em Português falámos sobre a forma de escrever uma carta. Por isso em vez de te telefonar
vou enviar-te esta carta pelo correio.
Até breve, um abraço.
Lourenço
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