Muitas vezes, para viajar há que conduzir e para conduzir temos que saber.
Em grupos de quatro, fizemos um exame de conhecimentos para mostrar que sabemos conduzir no país dos alimentos.
Foi muito giro mas nem sempre acertámos nas respostas.
Algumas equipas repetiram o exame para no final só haver RESPOSTAS CERTAS.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Biblioteca do Vão da Escada
Museu da Indústria Têxtil
A turma girassol foi visitar o Museu da Indústria
Têxtil.
Primeiro recebeu, na sua sala, a visita da maleta
deste museu. Foi no dia cinco que esteve o Sr. Marco a apresentar a família
Silva e a sua relação com a indústria têxtil.
Hoje, foi ver a exposição de máquinas de fiação e
tecelagem que estão instaladas no museu.
Viu um tear de madeira. Esse tear é manual e obriga a
ter uma pessoa a tecer, a tecedeira. Ela mete um fio de trama, usando uma canela
em lançadeira, entre outros fios de teia e depois aperta com um pente.
O Eng. Ricardo guiou a turma durante a viagem do
algodão, desde a rama até às peças de tecido.
O algodão é parte da flor de uma planta que se cultiva
em climas quentes e chegava até às fábricas do Vale do Ave em grandes fardos. O
senhor Silva colocava o algodão dentro de uma máquina que o limpava de terra,
sementes e outras impurezas e o abria, ou seja, o separava formando espécie de
nuvem fofa. Esse algodão ia para outra máquina que o transformava numa espécie
de fita que depois era torcida e voltada a torcer até ser um fio que é arrumado
em cones. Aqui acaba a parte da fiação.
Estes cones de fio podem ir diretamente para a
tecelagem ou viajar até à tinturaria em cones com buraquinhos.
Depois da fiação, os alunos seguiram para outra parte
do museu, onde viram diversos teares mecânicos que até funcionaram para serem
vistos.
Nos teares, o fio, enrolado numa canela é colocado
dentro de uma lançadeira que passa pelo meio da teia, muito depressa e fazendo
muito barulho.
Os tecidos produzidos nos teares necessitam de
acabamento em máquinas próprias como a calandra que o aperta e passa a ferro, a
gazeadora que queima fios soltos e a cardadora, quando se pretende um tecido com
pelinho.
No final da visita, os alunos fizeram um jogo de reconhecimento
de fibras têxtis e de tecidos. Os fiadores ganharam aos tecelões.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
O senhor do seu nariz IV
Nós encontrámos três partes diferentes no conto "O senhor do seu nariz" de Álvaro Magalhães e eu e o David fizemos assim o resumo da primeira parte:
O menino nasceu com um nariz do tamanho
de um chouriço que crescia mais depressa que ele e assim era diferente das
outras pessoas.
Ele era feliz em algumas situações porque
o seu nariz cheirava tudo e até lhe dava alguma vantagem nas corridas mas o menino
metia o nariz onde não era chamado e ninguém gostava. Por isso toda a gente fugia
dele.
A vida corria mal porque tinha um nariz assim
imponente e estava tão obcecado que de noite ele ruía o seu nariz.
O mundo não era feito para ele e, com um
nariz assim, teve de se afastar e viver no cimo de uma serra numa casa
abandonada.
Mas aquela casa era tão pequena que o
seu nariz saía fora da janela.
O menino não desistia nem desanimava e,
mesmo assim, era feliz.
O senhor do seu nariz III
Nós encontrámos três partes diferentes no conto "O senhor do seu nariz" de Álvaro Magalhães e eu e a Mariana Antunes fizemos assim o resumo da terceira parte:
Numa certa madrugada cheirou-me a pó de
fada e fui parar ao beco mais escuro da cidade onde encontrei uma fada em muito
mau estado que estava estendida na lama e incapaz de se mexer.
A fada lembrou-se de mim e eu dela. Era a
fada que me tinha dado o nariz do tamanho de um chouriço. Ela estava
envergonhada e pediu-me desculpa por isso.
A fada não sabia onde estava a porta do
ar para regressar ao mundo das fadas e então levei a fada para a minha casa que
era um lugar calmo e limpo mas mandei levantar ainda mais os muros para ninguém
ver a fada.
A fada fazia comida deliciosa. Afinal era
uma fada do lar.
Mas um rapaz curioso e destemido saltou
o muro e deparou com a fada e a notícia deu a volta à cidade e a fada tinha que
partir ou morreria ao amanhecer.
Levei a fada até à montanha, onde apalpou
o ar e encontrou a porta.
Ela foi embora mas prometeu
vir todos os domingos de madrugada visita-me.
O senhor do seu nariz II
Nós encontrámos três partes diferentes no conto "O senhor do seu nariz" de Álvaro Magalhães e eu e a Maria Inês fizemos assim o resumo da primeira parte
Custou-me muito nascer, mas tinha de ser
e uma fada desconhecida, apareceu e disse que a minha vida ia dar para o torto
porque teria um nariz do tamanho de um chouriço.
A
uma certa altura, parei de crescer e o meu nariz que estava maior que eu
chegava sempre primeiro a todo lado e obrigava-me a andar inclinado.
Se tinha vantagens porque ganhava sempre
as corridas, também incomodava as pessoas que achavam que o meu nariz era
metediço e sempre que um pássaro pousava nele, eu tinha de o espantar.
Era senhor do meu nariz e era feliz.
O senhor do seu nariz
Nós encontrámos três partes diferentes no conto "O senhor do seu nariz" de Álvaro Magalhães e eu fiz assim o resumo da primeira parte:
Custou-me nascer e estava ainda
desnascido quando apareceu uma fada que disse que eu teria o nariz do tamanho
dum chouriço.
O tempo ia passando, o meu nariz crescia
mais depressa do que eu e chegava antes de mim a todo o lado.
Nas corridas ganhava sempre por um nariz
e bastava fechar os olhos para saborear o que mais gostava.
As pessoas diziam que eu metia o nariz
em todo o lado, que era metediço e culpavam-me a mim, mas eu é que o tinha de
carregar e a minha vida estava a dar para o torto.
Acabei por viver sozinho no cimo duma
serra mas era feliz assim.
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
PASSE ao cubo
PASSE - Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar
Desta vez, os "AGENTES SAUDÁVEIS" dedicaram-se a conhecer alguns alimentos pelas suas cores, características e "família".
... e deram conta de mais uma missão cumprida!
Desta vez, os "AGENTES SAUDÁVEIS" dedicaram-se a conhecer alguns alimentos pelas suas cores, características e "família".
... e deram conta de mais uma missão cumprida!
Quadras ao namorado
O meu lindo namorado
Que está aqui à beira
Ele gosta de comer
Rebuçados da Madeira.
Ele parece muito tolo
Mas é um bom rapaz.
Diz que sabe fazer bolos
Mas nunca os traz.
Muito forte e valente
Bem diz ele que o é!
Anda sempre contente
Quando sabe que não é.
Que está aqui à beira
Ele gosta de comer
Rebuçados da Madeira.
Ele parece muito tolo
Mas é um bom rapaz.
Diz que sabe fazer bolos
Mas nunca os traz.
Muito forte e valente
Bem diz ele que o é!
Anda sempre contente
Quando sabe que não é.
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Até já!
Hoje despedimo-nos das professoras estagiárias que nos acompanharam durante quase três meses.
Ao longo deste tempo, assistiram a algumas das nossas aulas e até nos ajudaram, participaram nas atividades e saíram connosco nas visitas que fizemos.
E deram aulas.
E deram aulas.
Foram aulas animadas e muito interessantes.
Lembramos especialmente o dia da "Viagem ao Universo" mas também a construção de um processo de escrita e a elaboração de um ecoglossário que vão continuar a ser importantes nos projetos que já iniciámos, com a sua participação:
Projeto Rios - que nos vai levar a conhecer melhor a Ribeira do Vinhal e os rios do concelho de Vila Nova de Famalicão.
Vizinhos da Casa Azul - pelo qual vamos produzir uma peça de teatro musical a apresentar na Mostra de Teatro Escolar.
Já estamos com saudades, mas sabemos que as professoras Catarina e Vanessa vão continuar a vir à nossa sala, ao longo do ano, e participar em algumas das nossas atividades.
Para a despedida escrevemos assim:
Ainda que estejas longe,
Tu és insubstituível.
A cada momento,
Inesquecíveis momentos
Na nossa alma vão estar,
Amizades que não vão acabar.
Vais ser sempre especial,
Aqui, no nosso coração.
Nunca te vamos esquecer
E és fantástica e única.
Sem ter qualquer dúvida,
Sabemos que és sincera e
carinhosa.
A magia está em ti!quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Contar Histórias a Cantar
Mais uma vez o Luís Matias veio à nossa sala Contar Histórias a Cantar.
Já estávamos desejosos de o rever e de recordar as histórias que conta, como aquela que fala de uma família de galináceos e outra sobre um certo peru astronauta.
Já antes nos tinham divertido muito!
Desta vez, decidimos convidar a Turma Arco-Íris (3.AA) que é, ao mesmo tempo, a outra turma de terceiro ano e a nossa vizinha do lado, para estar connosco nestes momentos muito agradáveis.
Nós recordámos e todos aprendemos novas músicas que não conhecíamos e que fazem parte do trabalho "Fungagá da Bicharada" de José Barata Moura.
Alguns dos pais, de certeza que se lembram destas cantigas que passaram num programa de televisão, no tempo em que eram crianças.
Foi muito divertido.
Outras fotos em:
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.435206366613678.1073741844.336168456517470&type=1
Já estávamos desejosos de o rever e de recordar as histórias que conta, como aquela que fala de uma família de galináceos e outra sobre um certo peru astronauta.
Já antes nos tinham divertido muito!
Desta vez, decidimos convidar a Turma Arco-Íris (3.AA) que é, ao mesmo tempo, a outra turma de terceiro ano e a nossa vizinha do lado, para estar connosco nestes momentos muito agradáveis.
Nós recordámos e todos aprendemos novas músicas que não conhecíamos e que fazem parte do trabalho "Fungagá da Bicharada" de José Barata Moura.
Alguns dos pais, de certeza que se lembram destas cantigas que passaram num programa de televisão, no tempo em que eram crianças.
Foi muito divertido.
Outras fotos em:
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.435206366613678.1073741844.336168456517470&type=1
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Mirandês
Em dia de tanta visita...
Esteve na nossa sala um amigo do nosso professor que conversou connosco numa língua diferente. Foi o nosso primeiro contacto com a segunda língua oficial de Portugal - o Mirandês.
O Professor Marcolino Fernandes é natural de S. Martinho de Angueira, uma freguesia do concelho de Miranda do Douro e falou-nos um pouco de si, da sua terra e da sua língua.
Esteve na nossa sala um amigo do nosso professor que conversou connosco numa língua diferente. Foi o nosso primeiro contacto com a segunda língua oficial de Portugal - o Mirandês.
O Professor Marcolino Fernandes é natural de S. Martinho de Angueira, uma freguesia do concelho de Miranda do Douro e falou-nos um pouco de si, da sua terra e da sua língua.
MIT
Hoje recebemos a maleta do Museu da Indústria Têxtil na nossa sala.
Foi o Marco Marlier, já nosso conhecido do Museu Nacional Ferroviário de Lousado, que nos trouxe esta maleta e nos apresentou este museu a partir da história de uma família agrícola e pobre que emprega dois elementos numa fábrica de fiação ali para os lados de Riba de Ave.
A história passa-se no início do Séc XX e acompanha a industrialização do vale e as transformações económicas e sociais que daí aconteceram.
A nossa atenção foi grande e estamos ansiosos pela visita ao local, no próximo dia 21.
http://www.vilanovadefamalicao.org/_museu_da_industria_textil_2
Foi o Marco Marlier, já nosso conhecido do Museu Nacional Ferroviário de Lousado, que nos trouxe esta maleta e nos apresentou este museu a partir da história de uma família agrícola e pobre que emprega dois elementos numa fábrica de fiação ali para os lados de Riba de Ave.
A história passa-se no início do Séc XX e acompanha a industrialização do vale e as transformações económicas e sociais que daí aconteceram.
A nossa atenção foi grande e estamos ansiosos pela visita ao local, no próximo dia 21.
http://www.vilanovadefamalicao.org/_museu_da_industria_textil_2
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