quarta-feira, 28 de maio de 2014

Uma jóia para a mãe

Era uma vez uma menina chamada Rita e o seu amigo João que tinham acabado de sair da escola e a mãe da Rita estava à espera deles, à saída da escola.
O João e a Rita perguntaram à mãe e em coro:
― Podemos ir ao parque? Por favor!
E a mãe da Rita respondeu:
― Mas é claro que sim… Há TPC?
― Hoje não! Que sorte!
E lá foram eles para o parque. A Rita foi para o escorrega e o João foi subir às cordas.
Entretanto a Rita vai pelo escorrega a baixo e na areia vê qualquer coisa que lhe chame a atenção. Era uma pedrinha clara e brilhante.
A Rita chamou:
― Joaaaão!
 O João foi a correr para a beira da Rita e perguntou:
― O que foi?
A Rita responde:
― Olha, encontrei uma jóia.
O João observa muito bem a jóia e exclama:
― Uau! Mas não é uma jóia! É uma pedra!
E a Rita diz:
― Mas é uma pedra linda, não é?
― É verdade! É uma linda pedra clara e brilhante.
― Anda! Vamos oferecer à minha mãe.

              Lourenço Martins

A dor do João

Era uma vez, uma menina chamada Rita que no final da escola foi brincar com o seu amigo João.
Então eles decidiram que iam ao parque, onde a mãe da Rita os vigiava de longe enquanto lia uma revista, sentada num banco, à sombra de uma tília.
O João afastou-se num momento de distração da Rita e sentou-se no relvado. Ela olhou para o João e pareceu-lhe que não estava muito bem disposto. Então a Rita correu para a mãe:
 Mamã!  disse a Rita  o João está mal disposto!
— Tem calma filha!  Respondeu a mãe.
— Ok. disse a Rita ficando mais calma  mamã, queres que vá chamar o João?
-Sim Rita. Chama-o para eu ver como ele está.
E a Rita foi chamar o João.
 João João! — disse a Rita muito preocupada — anda comigo!
— Para quê?
— Para a minha mãe te tirar as dores de barriga!
— Quais dores de barriga?
— Então tu não tens dores de barriga?
— Ah ah ah! Não! Eu não tenho dores de barriga!
— Então porque estavas sentado na relva com as mão na barriga?
— Porque estou cansado!
— Ah ah ah! Pensava que tu tinhas dores de barriga!
— Queres brincar de novo! Já não estou cansado!
E as duas crianças continuaram a brincar.


terça-feira, 20 de maio de 2014

Jogo

Que tal, todos nós, pensarmos assim e assim fazermos?

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Passe ao cubo - 14

Os grupos também têm um fim!

O nosso trabalho PASSE está chegar ao fim e hoje fizemos uma revisão e um jogo.

Falámos de escolhas e decisões e jogámos a "verdade e consequência".

Se um iniciava uma frase alguém a completaria de forma lógica e demonstrando conhecer os alimentos e identificar alimentação saudável.








segunda-feira, 12 de maio de 2014

Dia da Mãe III

Alguns dos corações dos "Girassois" 
fotografados em casa das LEGÍTIMAS PROPRIETÁRIAS - AS MÃES (continuação)


Simpática como és...
Ideal tu és assim.
Linda mãe, sou filha vaidosa
Valiosa és para mim.
Inteligente te acho também,
Amiga, querida e MÃE! (Bruna)

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Uma tarde de domingo no hospital

Eu não fui à visita a Perrelos porque estava doente, no dia anterior até fui ao hospital...

No hospital eu estava com febre e cheia de frio.
Eu estive lá pouco tempo mas mesmo assim foi detestável.
À minha frente estava um bebé mas, como toda a gente sabe, fui à triagem receber uma pulseira cor de laranja e a pulseira desse bebé verde. Passado algum tempo entrei e o bebé ainda ficou na sala de espera. O meu problema era mais grave.
Estava com vergonha do médico porque nunca o tinha visto.
Primeiro ele viu-me o coração. Isto é normal! Depois viu-me a garganta e disse-me que estava inflamada.
Depois apalpou-me a barriga e quando a minha mãe lhe disse que eu pesava vinte e oito quilos, o médico fez uma cara esquisita e depois disse que tinha de tomar ben-u-ron e ib-u-ron e um antibiótico - duas colheres - que ou todo dá 10 ml.
Foi o pior domingo de sempre.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Uma visita a Perrelos...

O texto seguinte não é um texto coletivo, é uma mistura de frases retiradas dos textos dos alunos sobre a visita de estudo à Estação Arqueológica de Perrelos. 
A escolha das frases e a organização foi feita pela turma toda. Eventualmente, a ligação entre as frases não é perfeita e o sentido não é completamente coerente mas a ideia era perceber se diferentes escritos sobre o mesmo acontecimento se poderiam misturar, sem grande alteração e manter alguma coerência.

Numa tarde de maio, em Perrelos, com sol e vento, fomos ao Museu de Arquelogia, numa visita de estudo. O senhor que nos mostrou o lugar foi o Paulo, que começou a falar da antiguidade (...) (Lara) ...mas antes veio à nossa sala a "maleta". O Filipe e o Paulo são arqueólogos e trouxeram a maleta para contar (...) (Ana Costa) uma história maravilhosa que falava de um menino que se chamava Milito e da sua aventura, vivida num sonho, enquanto estava na escola a imaginar-se romano, quando foi acordado pela campainha que tocou para o recreio (...) (Diogo). O Filipe falou muito de povos que viveram cá em Portugal há mais de 2000 anos e (...) (Mariana Antunes) contou-nos como eram os romanos e como eram os dias nessa altura e no fim fez perguntas sobre a história (...) (Mariana Silva) que falava do Milito, do pai do Milito, da mãe do Milito e da vaca Malhada. (...) (Vitor Hugo) O Milito também tinha um cão chamado Farrusco e um dia pediu ao pai para fazer um chocalho para a vaca Malhada que fazia três anos.(...) (Lourenço) Quando o Milito ia buscar ferro ao armazém ouviu alguém a chamar. Era o tio a chamar por ele a dizer que queria pregos. O Milito disse que que custavam quatro númis. O tio deu ao Milito os quatro númis e o Milito foi e perdeu um numi. (...) (Ana João)


Quando chegámos a Perrelos, vimos o Filipe e o Paulo que já estavam à nossa espera, entrámos pelo portão da rede (...) (Bruna e Raquel) e vimos uma ruína de uma casa de romanos. (Tiago e Lara) Os guias contaram-nos como é que os romanos faziam as casas (...) (Simão) e achámos muito interessante como os romanos usavam as pedras (...)(Lara) e a sua inteligência.(...) (Tiago) O último dos romanos que viveu ali foi um ferreiro. 
A casa do ferreiro romano tinha uma cozinha e tinha uma fornalha onde fazia a fundição e forjava o ferro. Vimos o sítio onde o ferreiro trabalhava (...) (Daniel), onde seria o armazém, a cozinha e noutra ruína, um pátio coberto e outro descoberto.  O calor para amolecer e moldar o ferro também era para aquecer o chão da cozinha. (...) (Mariana Silva)
No final, fizemos um jogo onde tínhamos que encaixar peças representativas de objetos encontrados em ruínas, (...) (Mariana Antunes) em quatro zonas distintas com a idade do ferro, romanos, idade média e atualidade. (Daniel)
Demos por terminada a visita (...) (Daniela) e regressámos à escola num mini-autocarro. (...) (David)

Ainda ficaram muitas frases válidas por incluir neste texto e que foram rejeitadas apenas porque repetiriam ideias ou não encontrámos forma de as introduzir sem ter que alterar significativamente a estrutura do texto. 










segunda-feira, 5 de maio de 2014

Dia da Mãe II

Alguns dos corações dos "Girassois" 
fotografados em casa das LEGÍTIMAS PROPRIETÁRIAS - AS MÃES
(Fotos enviadas por e-mail)


Linda como uma flor
Inteligente e divertida
Tu, mamã, és um amor
A alegrar a minha vida. (Mariana Antunes)



Júlia, mãe bondosa
Única como uma rosa.
Linda e sempre bela,
Igual a ti não há
Alma tão carinhosa. (Diogo)



domingo, 4 de maio de 2014

Dia da Mãe

Queridas mamãs...



Há histórias que não podem ser contadas quando acontecem mas apenas quando fazem sentido. 
E, por isso, só hoje, no DIA da MÃE é que mostramos as fotos da nossa oficina de "Papeis de Tecidos" que realizámos no dia 24 de abril, no Museu da Indústria têxtil.
Foi aí, num ambiente de grande concentração e prazer, que fizemos as nossas prendinhas para este dia. Foi uma tarde muito agradável em que tivemos a ajuda de pessoas muito dedicadas e atentas que nos orientaram e resolveram os problemas que foram surgindo, especialmente nos momentos de colar os tecidos e as rendas.

Feliz Dia da Mãe!