quarta-feira, 7 de maio de 2014

Uma visita a Perrelos...

O texto seguinte não é um texto coletivo, é uma mistura de frases retiradas dos textos dos alunos sobre a visita de estudo à Estação Arqueológica de Perrelos. 
A escolha das frases e a organização foi feita pela turma toda. Eventualmente, a ligação entre as frases não é perfeita e o sentido não é completamente coerente mas a ideia era perceber se diferentes escritos sobre o mesmo acontecimento se poderiam misturar, sem grande alteração e manter alguma coerência.

Numa tarde de maio, em Perrelos, com sol e vento, fomos ao Museu de Arquelogia, numa visita de estudo. O senhor que nos mostrou o lugar foi o Paulo, que começou a falar da antiguidade (...) (Lara) ...mas antes veio à nossa sala a "maleta". O Filipe e o Paulo são arqueólogos e trouxeram a maleta para contar (...) (Ana Costa) uma história maravilhosa que falava de um menino que se chamava Milito e da sua aventura, vivida num sonho, enquanto estava na escola a imaginar-se romano, quando foi acordado pela campainha que tocou para o recreio (...) (Diogo). O Filipe falou muito de povos que viveram cá em Portugal há mais de 2000 anos e (...) (Mariana Antunes) contou-nos como eram os romanos e como eram os dias nessa altura e no fim fez perguntas sobre a história (...) (Mariana Silva) que falava do Milito, do pai do Milito, da mãe do Milito e da vaca Malhada. (...) (Vitor Hugo) O Milito também tinha um cão chamado Farrusco e um dia pediu ao pai para fazer um chocalho para a vaca Malhada que fazia três anos.(...) (Lourenço) Quando o Milito ia buscar ferro ao armazém ouviu alguém a chamar. Era o tio a chamar por ele a dizer que queria pregos. O Milito disse que que custavam quatro númis. O tio deu ao Milito os quatro númis e o Milito foi e perdeu um numi. (...) (Ana João)


Quando chegámos a Perrelos, vimos o Filipe e o Paulo que já estavam à nossa espera, entrámos pelo portão da rede (...) (Bruna e Raquel) e vimos uma ruína de uma casa de romanos. (Tiago e Lara) Os guias contaram-nos como é que os romanos faziam as casas (...) (Simão) e achámos muito interessante como os romanos usavam as pedras (...)(Lara) e a sua inteligência.(...) (Tiago) O último dos romanos que viveu ali foi um ferreiro. 
A casa do ferreiro romano tinha uma cozinha e tinha uma fornalha onde fazia a fundição e forjava o ferro. Vimos o sítio onde o ferreiro trabalhava (...) (Daniel), onde seria o armazém, a cozinha e noutra ruína, um pátio coberto e outro descoberto.  O calor para amolecer e moldar o ferro também era para aquecer o chão da cozinha. (...) (Mariana Silva)
No final, fizemos um jogo onde tínhamos que encaixar peças representativas de objetos encontrados em ruínas, (...) (Mariana Antunes) em quatro zonas distintas com a idade do ferro, romanos, idade média e atualidade. (Daniel)
Demos por terminada a visita (...) (Daniela) e regressámos à escola num mini-autocarro. (...) (David)

Ainda ficaram muitas frases válidas por incluir neste texto e que foram rejeitadas apenas porque repetiriam ideias ou não encontrámos forma de as introduzir sem ter que alterar significativamente a estrutura do texto. 










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